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quarta-feira, maio 21, 2008

"Alteridade" no cu dos outros é refresco

Sensacional. Em Cannes, Spike Lee chamou Clint Eastwood de racista porque nos dois filmes que ele fez sobre Iwo Jima, não tinha um negro. Não importa que um dos dois filmes assumisse o ponto de vista do inimigo japonês - isso não vale como prova de tolerância com os diferentes, tinha de ter um negro. Não importa que no filme americano, se mostrasse a decadência psíquica do soldado indígena, tão ou mais valoroso do que os outros, mas que se sente deslocado, deixado de lado, depois de ter arriscado o pescoço pelo seu país, por ser índio - denúncia de preconceito racial só vale se a vítima for um negro. Se ele topasse estudar um pouco de história, até para aprender um pouco sobre a luta dos negros americanos para conquistar seus direitos civis, saberia que na II Guerra, o exército americano ainda era bastante preconceituoso contra os negros, e por isso raramente eles eram mandados para a linha de frente.

Grandes mistérios da Humanidade contemporâneos

Por que os estilistas e jornalistas especializados em moda se vestem como cabideiros de casas de swing, e os jornalistas esportivos são todos fora de forma?