"O feminismo está realmente morto? Bem, sim ou não. Não me dá satisfação, mas alguém deve finalmente falar a verdade sobre como as feministas falharam em alcançar seus próprios ideais e na sua obrigação de pensar claramente e moralmente. Apenas alguém que esteja por dentro do movimento pode fazer isso, alguém que se importa profundamente com os valores e metas feministas. Eu estive na linha de frente por cerca de 40 anos, e sinto-me obrigada a explicar como muitas feministas, qeu deveria ser as primeiras entre as pessoas que prezsam a liberdade e a democracia, tornaram-se, ao contrário, animais covardes e pensadoras totalitárias. Isso deve ser dito, e meu objetivo em dizer isso é esperançoso. Vivemos em um mundo onde as mulheres podem e devem fazer diferença no mundo."
As palavras são de Phyllis Chesler, feminista professsora emérita de psicologia e Estudos da Mulher na City University do New York's College, en Staten Island, e autora do livro "A Morte do Feminismo: O que vem sa seguir na luta pela liberdade das mulheres" - de onde saiu o artigo publicado no endereço http://chronicle.com/temp/email2.php?id=pXgdqcZYzSdrCxdn2ytfR4qnjmpj85xm . O título: "O Fracasso do Feminismo".
Eis outros trechos:
"Para meu horror, a maior parte dos acadêmicos ocidentais e feministas não se focaram no que chamo de apartheid de gênero no mundo islâmico, ou em sua profunda penetração na Europa. Tais feministas também falharam em lidar adequadamente com as realidades complexas da liberdade, tirania, patriotismo e auto-defesa, e com o conceito de uma guerra justa. Os terroristas islâmicos declararam uma jihad contra o 'Ocidente Infiel' e contra todos nós que buscamos a liberdade,. Mulheres no mundo islâmico são tratadas como subumanas. Embora algumas feministas tenham soado o alarme sobre isto, um número muito maior ficaram em silêncio."
"Porque as acadêmicas feministas e jornalistas são agora tão pesadamente influenciadas pelo pensamento de esquerda, muitas agora acreditam que falando contra escarificações, véus, chador, casamentos arranjados, poligamia, gravidez forçada, mutilação genital e 'imperialista' ou 'cruzadista'. "
"Hoje as feministas são marginalizadas também pelo seu foco obsessivo em direitos do corpo e questões sobre sexo. Isso não é crime, mas simplesmente não é bom o suficiente."
terça-feira, março 07, 2006
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